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terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

26 de fevereiro 1536 – Dia da Vestição das primeiras Angélicas de São Paulo

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Dia da Vestição das primeiras Angélicas de São Paulo
O ano de 1936 foi um ano de muitas histórias para nossa Congregação. Teve a chegada das dez Dominicanas para darem formação para as Angélicas, conforme o desejo do Papa (em 05 de fevereiro); A eleição da nossa primeira Superiora (em 04 de março); a vestição de mais quatro postulantes, e a nomeação da Mestra Paula Antonia (em 05 de março); A eleição do primeiro superior Barnabita (em 15 de abril).
Neste mesmo ano, mais exatamente, em 04 de outubro, foi realizado um Capítulo para a escolha do nosso nome. E quem o sugeriu, foi a noviça mais nova, com 16 anos na época, a Isabel Baldirone (Inês). Ela levantou-se e propôs:
“Por que não nos chamamos com um nome que seja compromisso da nossa vida? Eu proponho que nos chamemos ANGÉLICAS” – para estimular maior santidade, pureza e candura.
Todas foram de acordo, e Pe. Antonio Maria depois acrescentou “de São Paulo”, propondo o apóstolo como modelo e protetor. E, no natal de 1936 as Irmãs passaram a ser denominadas Angélicas de São Paulo.
Em 26 de fevereiro de 1936, há exatamente 482 anos, a nossa Congregação Religiosa também fazia a vestição das seis primeiras noviças, com os hábitos abençoados por Santo Antonio Maria Zaccaria. As seis primeiras mulheres que se doaram exclusivamente para a Congregação foram:
👉Virginia Negri, nascida em Castellanza, em 1508 (Milão), e falecida em 04 de abril de 1555, que tomou o nome de Paula Antonia (em homenagem aos dois santos, o primeiro por sua doutrina e o segundo por sua virtude);
👉Ludovica do Sesto que tomou o nome de Domenica Batista;
👉Bianca Martinegro que tomou o nome de Tecla;
👉Ângela do Sesto que tomou o nome de Antonia Maria;
👉Bianca Lucia Rotoli que tomou o nome de Madalena;
👉Isabel Baldirone que ficou Inês.
No final deste ano o total de noviças eram de vinte e quatro, e antes da morte de Santo Antonio Maria Zaccaria, eram quarenta.
A casa onde se encontrava o Noviciado naquela época era o Mosteiro de São Paulo em Milão.
Às nossas noviças Inara Souza, Tamires Kelly e Vanessa Soares, que fizeram sua vestição hoje desejo: “Neste período de preparação imediata à uma vida totalmente consagrada a Deus, na profissão dos Conselhos Evangélicos, a noviça deve cuidar principalmente da vida espiritual, para que a sua escolha seja feita com pleno conhecimento e responsabilidade” (Const. 105 sem adendo).
Que o santo fundador junto, a nossa co-fundadora Condessa Ludovica Torelli estejam intercedendo por nossa Congregação neste tempo de tão grande despojamento e sacrifício para vivenciar e amar Nosso Senhor Jesus Cristo. Que Este seja o centro de nossas vidas e nos ajude no despojamento das nossas “antigas roupas” e na espera da vestição para a “roupa mais branca que a neve”.
Sejamos “Vinhos novos em Odres novos”!
Ir. Adriana Maria do Cristo Crucificado, ASP